sábado, 7 de julho de 2007

DE OLHOS BEM ABERTOS

Junho 2007, Braga

Olhar perdido, fixo em diferentes horizontes. Duas faces da mesma moeda, dois ângulos diferentes de ver o mundo. De um lado a forma, a preocupação técnica e teórica. Do outro, a visão prática e atenta. No fundo, aquelas imagens que nos marcam são as que ficam impressas na retina. Aquelas que nos arrancam um sorriso dos lábios, onde penduramos um cigarro. Aquelas que nos embaciam o olhar. É preciso observar a envolvência de uma fotografia, para que esta faça sentido e se auto-contextualize. Não é fácil, espreitar para fora da caixa, assim como não é fácil tirar os olhos dela. Tudo, em busca da perfeição.
"Mas perfeita, perfeita..."

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