Junho 2007, Porto
Vaguear pela cidade, como quem percorre os labiríntos do pensamento. Em cada esquina está um fragmento. Nenhum de nós precisa de um mapa para se guiar, já percorremos inúmeras vezes estas calçadas. E, em cada viagem, encontramos sempre novos elementos, novas variáveis. Tentas congelar memórias futuras através do olhar eternizado pela câmara. Há quem perca a cabeça, há quem precise de um segundo par de pernas para nos acompanhar. Mas estamos sempre do lado de cá, escondidos atrás de uma lente.
"Toda a esperança que tinhas voou-te, mas tu és-me e eu sou-te!"
sexta-feira, 29 de junho de 2007
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